terça-feira, 24 de novembro de 2009

doa dor

Sem dor,
não há
arte
a
adornar-te.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Numa mesma

Uma mesa de bar

na lua cheia,

aprecio a minha peia.

Entre copos e entre mentes, azuis blues, etílica vibe poêmica. Um caderninho a rodar, um ou outro copo a cair, humanos seres falando. Tagarelantes, bebuns torrantes das chatices alheias baby sua bundinha algo tão doce quanto esse rosado céu que nos (a)firma. O que Deus nos dá, o Capeta nos tira! As amigas se encontrando num copo de tequila, cú de burro disco voador e enquanto penso nelas, no banheiro, o Sol esquenta minha janela. E perto dessas meninas a vida corre. Comum Pinga de Salinas, da minha goela sai uma cantada: mina, tá a fim de uma linguada?!

Cai o raio:

clarão na noite escura,

um hai kai

num brinde aos amigos da noite pastada!

Ferormônios detonam anônimos...

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