sábado, 30 de outubro de 2010

eu vi nil




Meditações do Osho:


.
Meditar na noite

Esteja sozinho, sente-se silenciosamente, olhe para a escuridão. Torne-se um com o escuro, desapareça nele. Olhe para as estrelas — sinta a distância, o silêncio, o vazio e use a noite para sua meditação.

palavras de Osho

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Pumm!

se o vento elevou
quando a neve
secou

e o cú do sapo
(r)achou.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

e o céu / a sina

-


o gélido trapiche da Baía Norte - Florianópolis - SC

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

sábado, 14 de agosto de 2010

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Ser/Estar

today i don't stay

ROCK AND ROLL

forever i soul

ROCK AND ROLL

domingo, 1 de agosto de 2010

Soneto

...

...


.
.
. Luis Henrique Swchanke

quarta-feira, 14 de julho de 2010

after the afernoon

A bottle.
It’s not enough.
Luxúria.
And just surprises.


Try
in a special
alcaholiday.
Can you see me?

In a rosso bright
a crystal sheep
and a cup of wine.

Twice!
Feel the trees
in assemblage.

Hey kid!
Watch out!
A shot
And a shout!!




A stain is so hard to clean.
But please, don’t cry
Feel the grapes,
all right.

Carpe seconds Diem,
Don’t left to try.
It’s Just a
cup of wine.
A little wild.
So high.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

claro

claro
que Cláudio clareia
(suas)
claras
idéias de calvo
ou de quando criança.

Que é claro que quando cativa
Carimba suas idéias no quadro.

Marreco

quarta-feira, 7 de julho de 2010

a poesia eleva cada indivíduo através de
uma ligação específica com o todo restante.

P Ó L E N

N O V A L I S

terça-feira, 8 de junho de 2010

quarta-feira, 19 de maio de 2010

(a)luno

nesta manhã de capada a luz do sobrado

ogatoquesestrepounacercaelétricaepretoficou

nas so(m)bras da geladeira pingam vértice
serrinha de
icebergs artificiais
tudo quebra.

a pá virada, a esquina plantada,
e Johnny Ramone ali, de pé,
na parede da casa velha encostada.

- avarandaquejanelatrêmulasupita -

súplica maré de
666 cadeiras em
balanço pairadas

a 7 palmas do chão

e na larica existencial dos 3 acordes espero
a cemig, a cia, as formigas e o f.b.i.


Johnny continuou lá,
um puto na batalha da anfeta,
michê diário querido

entre a 33 e um terço
e
a 53
e

um quartinho.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

veritas



o ontem pega fogo.

cálido, entre
o céu
e a sina.

a cidreira
na chaleira.

e que se preste,
a clareira.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

sim

lábios e céus

prometem-me mel
dominam-me em fel



sei

que se degustada
e em si mesma

orvalho-me

...
então
...

qual a cor do céu pecado?
e qual é a cor do mel pecado?

brisas ao léu
pétalas
véus

mosaicos
dias

antro

A T O

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Reticências

entrelinhas
de um
a
b
i
s
m
0

sem
fim

como folhas que
do alto caem ao
sopro de mercúrio


estrelas 3 marias
. . .

as reticências

. . . dos céus

micropontos dos cosmos (e o céu assina)

ao fundo
oposto do
poço posso?



ps: estrofes (?) perseguidas junto a tiago abreu...

www.arcoelira.blogspot.com

domingo, 21 de março de 2010

Ventanas

Saí ao
vento.
Perdi o
ass(c)ento?

Por
pouco
tempo.

terça-feira, 16 de março de 2010

"Em lugar nenhum, há tempo algum."

Mário Peixoto

quarta-feira, 10 de março de 2010

Imersidão

O universo.

A plêiade em versos
da inversa mansidão.

Na imensidão
hímens se dão.

Eu,
imerso,
quero-o todo.

sábado, 6 de março de 2010

Try

"Take it all the way."

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Oferendas da noite

Em noites de sacadas e horizontes:
luzes, pontos e espaços.

Labirintos do desejo,
guias do aleatório.

Caminhos em nuances.
Invisíveis horizontes.

Sacadas.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Suicidiariamente

http://www.flickr.com/photos/tatu00/page6/

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Enquanto macacos se "imitam", humanos se limitam.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Amor inimigo

O limite, relações lesadas,
mantenho segredos,
desejos de nada.

O fato.
Fios que falam,
tecendo mistérios,
vazio e tédio.

Vozes, vidros quebrados.

Estiletes na mente,
o eu fragmentado,
desejo enquadrado.

A cidade, eterno retorno,
suporto o medo do abandono.

Realidade, claridade súbita,
lúdico objeto.

Amor inimigo.

A solidão é um fato.

A cidade, eterno retorno,
suporto o medo do abandono.

Realidade, claridade súbita,
lúdico objeto dos desejos.

Vozes, vidros quebrados

Estiletes na mente,
o eu fragmentado,
amor inimigo.

A solidão é um fato.

(Mercenárias - SP - anos 80)

Para Durkheim, com carinho.

Sobre o pensar cagar andar
peidar n'água borbolha soltar.

Arrotus Intelectus:


o
ócio
é
lógico.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

sábado, 30 de janeiro de 2010

A praia

Ódios & rancores esfarelam-se em plêiade.
Etéreos cristaizinhos de quartzo na ampulheta do mundo.
Bulidos, moídos e romoídos na areada enseada
de meu ser.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

O virgem suicida




O céu estava três vezes mais

A Z U L

A Z U L

A Z U L

quando presenteei-me
aos
deuses.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

sobre o novo

O novo é o ovo de novo.

Seguidores