quinta-feira, 29 de novembro de 2007

I wanna go home!!

Putz! Ontem rolou o lançamento do livro do Grupo Empreza, daqui de GYN... Isso foi no Museu de Arte Contemporânea Frei num sei o que, que também é um QG da polícia piquizenta! Bicho, bizarríssimo... uns carinhas de terno têm suas cabeleiras grampeadas numa pilastra de compensado, logo em seguida tiram a roupa e almejam por liberdade física: vão despregando as cabeleiras, vagarosa e dolorosamente, deixando assim uma bela obra capilar na pilastra de compensado... e a galera em polvorosa, mordendo os beiços e tendo ataques de nervos! Uau!

terça-feira, 27 de novembro de 2007

Ela dança até o fim do Show!!

O primeiro dia era uma sexta-rock! Definitivamente... Cheguei em frente ao palco externo no finzinho da apresentação do Cooper Cobras. A banda entoava, e a galera também, o refrão de uma de suas mais animadas músicas - Ela dança até o fim do show! Não vi nem um som por completo, mas deu pra notar que o termômetro da animação encontrava-se em alto grau. Por fim tinha uns 6 ou 7 indies mirins em cima do palco disputando o microfone da direita. E os seguranças, como sempre, não davam trégua!
A Superguidis, bacaninha, mas perdi. Das atuais bandas ditas alternativas do Rio Grande do Sul tem sido a mais pop, seu sonzinho melódico, enjoadinho e de letras fáceis e tem arrebatado fãs por todo o país... mas o melhor do rock sulista naquele dia ainda estava por vir: Sick Sick Sinners!!
Belê total! Cerveja, barbitúricos e papo furado n' roll com a galera me fizeram não assistir à performance do Violins na sala acarpetada. Ficou pra próxima!
Daí vieram os Haxixins, fuzzzzzzzzzzzzz! Diretamente da zona Lost, na capital paulista, esses caras, que recém lançaram seu primeiro LP (14 sons) via Groovie Records, um selo lusitano, incorporam um dirty-garage-mod de prima: sujo, lisérgico, distorcido, barulhento, elegante e vintage. Visceral! E, por que não, romântico ate. About the Haxixins sound, o tal do Marc Sellout say: “Com o som calcado na psicodelia obscura dos anos 60 e nas experiências com drogas lisérgicas, a banda realmente mergulha profundo numa atmosfera que muitos buscam mas quase ninguém consegue abraçar com tamanha autenticidade", concordo plenamente, ou melhor, psychodelic-a-mente!

sábado, 24 de novembro de 2007

Treze é o número do ROCK!!!

Dia 23 de november rain e lá estava eu em mais um início de Goiânia Noise Festival, desta vez o décimo terceiro... A ferveção já tava no ponto quando adentrei, lá pelas 22:00h, a tal da "Esplanada da Cultura". Ah! Sim, a esplanada... Recém inaugurados 26 mil metros quadrados com museus, salas de cinema, anfiteatros ao ar livre, blá-blá-blá e o que mais nos interessa: o Palácio da Música! Bolha acústica com capacidade para 4 mil pessoas. Em formato esférico, o anfiteatro conta com palco gigante, piso e paredes acarpetadas, espaço arena, ar condicionado, enfermaria e o melhor de tudo, confortáveis poltronas pra galera dar uma relax entre uma e outra apresentação. Localizado na entrada sul da cidade, o espaço, que também pode ser tido como pista de pouso para ovnis (Vai saber, né!?), mostra-se um cenário perfeito para a maratona de 41 shows a rolar nesse que é o maior, e talvez até o mais importante, festival de roquenroll em território nacional.

Rodrigo Vallim

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