terça-feira, 27 de novembro de 2007

Ela dança até o fim do Show!!

O primeiro dia era uma sexta-rock! Definitivamente... Cheguei em frente ao palco externo no finzinho da apresentação do Cooper Cobras. A banda entoava, e a galera também, o refrão de uma de suas mais animadas músicas - Ela dança até o fim do show! Não vi nem um som por completo, mas deu pra notar que o termômetro da animação encontrava-se em alto grau. Por fim tinha uns 6 ou 7 indies mirins em cima do palco disputando o microfone da direita. E os seguranças, como sempre, não davam trégua!
A Superguidis, bacaninha, mas perdi. Das atuais bandas ditas alternativas do Rio Grande do Sul tem sido a mais pop, seu sonzinho melódico, enjoadinho e de letras fáceis e tem arrebatado fãs por todo o país... mas o melhor do rock sulista naquele dia ainda estava por vir: Sick Sick Sinners!!
Belê total! Cerveja, barbitúricos e papo furado n' roll com a galera me fizeram não assistir à performance do Violins na sala acarpetada. Ficou pra próxima!
Daí vieram os Haxixins, fuzzzzzzzzzzzzz! Diretamente da zona Lost, na capital paulista, esses caras, que recém lançaram seu primeiro LP (14 sons) via Groovie Records, um selo lusitano, incorporam um dirty-garage-mod de prima: sujo, lisérgico, distorcido, barulhento, elegante e vintage. Visceral! E, por que não, romântico ate. About the Haxixins sound, o tal do Marc Sellout say: “Com o som calcado na psicodelia obscura dos anos 60 e nas experiências com drogas lisérgicas, a banda realmente mergulha profundo numa atmosfera que muitos buscam mas quase ninguém consegue abraçar com tamanha autenticidade", concordo plenamente, ou melhor, psychodelic-a-mente!

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